Cinema

Este blog nunca teve pretenções a comentar cinema, por duas razões...

1ª não sou adepto de estreias, logo, quando viesse a comentar já voces não estavam nem a ver que filme é que eu comentava

e 2ª só gosto de comentar as coisas interessantes, ou aquelas que não reparamos logo, como por exemplo no último Die Hard, na cena do Hotel em que a filha do cientista russo está a falar com o Jonh mcLane (Bruce Willis) um dos botões está aberto, depois ambos olham para o cientista que encontrou a chave e ela já tem a blusa abotoada... mas, não é isso que me trás agora aos comentérios mas sim as sequelas, ou será mais as seqüelas.

Para quem lembra, o tubarão teve 5 filmes, por amor de Deus... um tubarão que come pessoas e é morto, um que também come pessoas e foge, outro que come pessoas...

Depois temos o caso dos filmes de terror Pesadelo em Helm Street fizeram 6 filmes, mas depois ressuscitaram o já morto personagem para o por a lutar com o Jason do qual já tinham sido produzidos 10 filmes e ainda fizeram um remake... para ver o quê? Perseguições, mortes horrendas e pessoas esventradas... ok mudavam as pessoas que eram mortas, mas isso também aconteceu no Tubarão.

Outro?

Saw, um sádico que prende uma dúzia de pessoas em armadilhas complicadissimas que, se se safarem de morrer, têm como prémio... morrer... 7 filmes do mesmo, não chega? Então temos um 3D...

pronto Ok, não são só de terror há outros... Star Wars... Ok, confeço, sou um bocadinho fã... mas não me convidem para ver os 6 filmes num sábado porque vou ficar farto de pipocas.

Mas temos mais... Harry Potter,  grandes mágos e génios do mal, são tão simplesmente derrotados por, imaginesse... um puto. Não há paciência.

Mas claro que outros há, por exemplo... potência, brutos carros, mulheres semi-despidas... nah! Também não vai lá. 6? Seis filmes de carros a acelerar pelas ruas? Não bastava as acelerações na ponte Vasco da Gama e noutros locais, ainda tinhamos que "criar" uma imagem de "Cavaleiro da Noite". Por falar em cavaleiro da noite... embora deixe seqüelas... alguém me explica porque existe sempre um batman novo para cada filme?

Marvel e Walt Disney

Sempre fui adepto da Marvell.

Para mim sempre foi um delirio ler as histórias dos super-heróis mais fenomenais, tanto dos mais conhecidos hoje, como o Homem de Ferro ou o Quateto Fantástico, o Hulk ou o Thor, para falar daqueles que melhor conhecemos pelo cinema de hoje que consegui transformar em 3D aquilo que eu só tinha em banda desenhada.

Para quem Sabia não é novidade, para quem não sabia, passa a ser, para quem não se interessa, provavelmente também não irá ler este post, a Marvell foi comprada pela Walt Disney.

Nada de mais, uma empresa que fatura milhões à conta de outras pequenas empresas como foi o caso da Pixar, só pode ter dinheiro para voltar a dar folgo a uma das maiores empresas de "comics".

A razão desta postagem está no sentimento que tive, quando em 2009 soube da compra.

Só coloco o post agora porque não me tinha ocorrido fazê-lo antes e porque quis recordar os meus tempos de garoto e fui ler uma ou duas aventuras da Marvell, das mais recentes.

Voltando à razão...

... nessa altura, lembrei-me que em menino tanto lia disney, como Mauricio (Mônica, Cebolinha, Chico Bento) ou a Marvell (DC (Batman, Lanterna Verde...) não era muito do meu gosto), ora, ao juntar a Marvell com a Disney, e tendo em atenção que na Disney tinhamos o Super-Pateta, o Morcego Vermelho, o Super-Pato, imaginei então o que seria, o Homem-Aranha, vestido de pijama Vermelho (não é muito diferente), o Hulk com orelhas de Mickey, A Vespa a voar na vassora da Maga Patológica, ou a Fénix vestida de Pequena sereia...

Quem sabe se não acabo por dar algumas ideias para um próximo filme?

...

Embalado no teu abraço húmido

adormeço!

Deito a cabeça no teu colo, 

e adormeço!

Escorrem de mim lágrimas

que se unem no teu ventre,

Nesse ventre frio 

que me recebe, 

que me prende.

O teu véu húmido 

envolve-me, 

a tua pele fria

que se torna o meu calor.

Adormeço!

Cansado, 

finalmente adormeço,

no teu abraço molhado!

citações

Não há maior dor do que a de nos recordarmos dos dias felizes quando estamos na miséria.

Dante Alighieri