Apesar de nascido numa familia pobre, o pai, um sapateiro de poucos recursos, sempre lhe fomentou a imaginação.
Ainda que com dificuldades financeiras consegue colocação no Ibnstituto de Copenhague como o ensaio "Criança Moribunda".
Aos 14 anos decide-se por Copenhague onde pensa seguir carreira como cantor de ópera, mas a voz atraiçoa-o. Ainda assim é admitido no Teatro Real onde trabalha como actor e bailarino, para além de escrever algumas peças.
O rei Frederico IV interessou-se por ele apesar das suas excentricidades que faziam que os colegas se mantivessem à distância. Manda-o estudar, e como o apoio financeiro de Collin (Director do Teatro) Anderson vai estudar para Slagelse e Elisor.
É admitido na Universidade de Copenhague, até que surge com "Um passeio desde o canal de Holmen até à ponta leste da Ilha Amager" e com o romance "O Improvisador" alcança o reconhecimento internacional.
Mas onde ele realmente se destacou foi na escrita de contos para crianças - 156...
escreveu histórias como:
O Patinho Feio
O Soldadinho de Chumbo
A Pequena Sereia
...
e muitas outras que tão bem conhecemos.
terça-feira, 8 de julho de 2008
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10 comentários:
Canephora,
Não sabia que tinham sido tantos, os contos infantis escritos por ele..mas, quem não conhece, pelo menos, os que menciona. Há quem escreva assim hoje em dia, contos para crianças?
Um abraço.
E há um filme sobre a vida deste escritor, protagonizado pelo Danny Kaye, que é FANTÁSTICO!
:)
Um nome que faz parte do nosso imaginário infantil
bom fim de semana
beijos
Leram-me os seus contos e agora leio-os aos meus filhos. Gosto muito da magia dos seus contos.
beijinhos
E o que é feito do Escrevinhando e do Canephora, depois de Hans Christian Andreson?
Abraço.
Fevereiro:
Parece que afinal, a grande maioria de histórias adaptadas são mesmo dele. Quanto ao mistério do meu desaparecimento... férias!!!
GK
Não conheço. Vou tentar encontrar... fiquei curioso.
Carla:
E sempre fará, afinal são as histórias mais lindas que temos... porque depois... bem depois vem a playstation e as histórias ficam esquecidas.
Sunshine:
Ainda bem que assim é. esperemos é que as gerações de agora continuem a fazer o mesmo, afinal estas histórias são realmente o que nos ajuda a criar a imaginação, coisa que parece ir-se perdendo.
A melhor das razões para se desaperecer (férias)! Estou à espera de poder fazer o mesmo.
Abraço.
Bela ode a um escitor que se consagrou em contos infantis!
Um beijo doce
Já disse que gosto do Hans???
:)
Como é bom ver mais um tributo a uma personalidade que contribuiu de forma inegável para a nossa instrução e para fazer sonhar e pensar.
Boa semana
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